de Combate às Drogas na Câmara dos Deputados, com a presença senhores Jardel Aderico, Secretario de Estado e Promoção da Paz de Alagoas e João Roberto Araujo, fundador e orientador do programa educação para a paz nas escolas e nas famílias.
O professor João Roberto Araújo, fundador e orientador do Programa Educação para a Paz nas Escolas, emocionou os deputados da Comissão Especial de Políticas sobre Drogas durante audiência pública. Araújo falou sobre a importância de se promover, nas escolas e nas famílias, a cultura da paz.
O professor, que hoje dá consultoria para o Ministério da Educação, conduziu o processo de inclusão da educação para a paz na grade curricular das escolas públicas de Alagoas. “O contraponto para a violência é a paz. A repressão, por melhor que seja não dá conta de apresentar uma proposta definitiva para o problema”, disse Araújo. “A repressão é apenas um remédio para abaixar a febre da doença social chamada violência”, argumentou o professor, que está ajudando o MEC a implantar essa disciplina em todo o País.
Segundo ele, as ações sociais, que são importantíssimas no combate à violência, também não são suficientes. “Os bolsões de miséria favorecem o aparecimento da violência. Portanto, essas estratégias são essenciais, sim, mas temos de tomar o cuidado para não termos um olhar preconceituoso e acharmos que só os pobres são violentos. A violência está em todas as camadas sociais. Por isso, apenas implantar as ações sociais também não resolve o problema”, analisou o professor. Araújo explicou que um terceiro eixo é fundamental na luta contra a violência e as drogas: a alfabetização emocional.
O programa implantado nas escolas de Alagoas conta com material didático específico para a abordagem da cultura da paz. Os professores e toda a comunidade escolar passam por uma sensibilização e por uma capacitação sobre o tema. A educação para a paz não é uma disciplina específica, sendo tratada de forma transversal no conteúdo. O assunto é abordado em aulas semanais e em outras atividades desenvolvidas pela escola.
O professor João Roberto Araújo, fundador e orientador do Programa Educação para a Paz nas Escolas, emocionou os deputados da Comissão Especial de Políticas sobre Drogas durante audiência pública. Araújo falou sobre a importância de se promover, nas escolas e nas famílias, a cultura da paz.
O professor, que hoje dá consultoria para o Ministério da Educação, conduziu o processo de inclusão da educação para a paz na grade curricular das escolas públicas de Alagoas. “O contraponto para a violência é a paz. A repressão, por melhor que seja não dá conta de apresentar uma proposta definitiva para o problema”, disse Araújo. “A repressão é apenas um remédio para abaixar a febre da doença social chamada violência”, argumentou o professor, que está ajudando o MEC a implantar essa disciplina em todo o País.
Segundo ele, as ações sociais, que são importantíssimas no combate à violência, também não são suficientes. “Os bolsões de miséria favorecem o aparecimento da violência. Portanto, essas estratégias são essenciais, sim, mas temos de tomar o cuidado para não termos um olhar preconceituoso e acharmos que só os pobres são violentos. A violência está em todas as camadas sociais. Por isso, apenas implantar as ações sociais também não resolve o problema”, analisou o professor. Araújo explicou que um terceiro eixo é fundamental na luta contra a violência e as drogas: a alfabetização emocional.
O programa implantado nas escolas de Alagoas conta com material didático específico para a abordagem da cultura da paz. Os professores e toda a comunidade escolar passam por uma sensibilização e por uma capacitação sobre o tema. A educação para a paz não é uma disciplina específica, sendo tratada de forma transversal no conteúdo. O assunto é abordado em aulas semanais e em outras atividades desenvolvidas pela escola.
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