Parlamentares do PSDB cobraram uma atitude firme da presidente Dilma Rousseff em relação à permanência do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, no governo federal. Diante das denúncias de evolução patrimonial milionária, até petistas passaram a cobrar explicações. Segundo “O Estado de S. Paulo”, integrantes do partido querem a saída do braço direito de Dilma e já discutem sua sucessão.
O deputado Jutahy Junior (BA) defende a demissão e acredita que a permanência de Palocci no cargo faz mal ao Brasil. “O ministro teve chance na vida pública de se conduzir de forma decente, mas reincide em atitudes que não condizem com o cargo que ocupa”, reprovou.
A falta de explicações “consistentes” do petista é condenável, avalia Antonio Imbassahy (BA). “A posição do Executivo não deixam de comprometer o governo da presidenta Dilma, inclusive tornando-o vulnerável, suscetível a pressões ilegítimas, contrárias ao interesse do povo brasileiro”, disse.
Os tucanos ressaltaram que a convocação de Palocci, aprovada pela Comissão de Agricultura na quarta-feira (1º), seguiu os trâmites normais. Mas o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), adiou a decisão para a próxima semana.
O deputado Delegado Waldir (GO) criticou a presidente Dilma por não ter afastado o petista, mesmo com toda pressão e desgaste. “O ministro tem o direito de vir a esta Casa, ao contraditório e à ampla defesa. Queremos dar isso a ele, mas ele não quer. A sociedade brasileira espera uma resposta”, disse.
Para Carlos Alberto Leréia (GO), é notória a dificuldade do petista em esclarecer o enriquecimento repentino. “Os seus ganhos são algo astronômico e causam estranheza a todos. Enquanto não houver a elucidação dos fatos, ficarão dúvidas no ar e questões serão levantadas.”
O deputado Jutahy Junior (BA) defende a demissão e acredita que a permanência de Palocci no cargo faz mal ao Brasil. “O ministro teve chance na vida pública de se conduzir de forma decente, mas reincide em atitudes que não condizem com o cargo que ocupa”, reprovou.
A falta de explicações “consistentes” do petista é condenável, avalia Antonio Imbassahy (BA). “A posição do Executivo não deixam de comprometer o governo da presidenta Dilma, inclusive tornando-o vulnerável, suscetível a pressões ilegítimas, contrárias ao interesse do povo brasileiro”, disse.
Os tucanos ressaltaram que a convocação de Palocci, aprovada pela Comissão de Agricultura na quarta-feira (1º), seguiu os trâmites normais. Mas o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), adiou a decisão para a próxima semana.
O deputado Delegado Waldir (GO) criticou a presidente Dilma por não ter afastado o petista, mesmo com toda pressão e desgaste. “O ministro tem o direito de vir a esta Casa, ao contraditório e à ampla defesa. Queremos dar isso a ele, mas ele não quer. A sociedade brasileira espera uma resposta”, disse.
Para Carlos Alberto Leréia (GO), é notória a dificuldade do petista em esclarecer o enriquecimento repentino. “Os seus ganhos são algo astronômico e causam estranheza a todos. Enquanto não houver a elucidação dos fatos, ficarão dúvidas no ar e questões serão levantadas.”
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