Presidentes e líderes dos partidos de oposição na Câmara Federal e no Senado se reuniram ontem para discutir novas ações contra as denúncias envolvendo o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.
Os líderes anunciaram que vão entrar com seis novas representações, 4 em São Paulo e duas em Brasília cobrando da Procuradoria-Geral da República e do Ministério Público do Distrito Federal investigação sobre a denúncia de que o apartamento no qual Palocci mora em São Paulo está em nome de um laranja. A oposição na Câmara vai tentar chamar o dono do imóvel para prestar depoimentos na Casa por meio de convites em comissões.
“A decisão do procurador-geral da República de arquivar as representações não nos desarma. Foi uma decisão monocrática que não atende a expectativa do País. A oposição tem o direito de continuar investigando”, disse o Líder no Senado Alvaro Dias.
O senador disse ainda que vai insistir na votação do seu requerimento, nesta quarta-feira, na Comissão de Constituição e Justiça, convocando o ministro Palocci para prestar esclarecimentos.
Mesmo após a o comunicado oficial sobre a saída de Palocci, os parlamentares não acreditam que o assunto esteja encerrado. “Sua demissão não pode ser usada como pretexto para que as perguntas fiquem sem respostas: quem eram seus clientes, que serviço prestou e quanto recebeu”, disse o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira. De acordo com o parlamentar, os indícios “graves” de irregularidades no crescimento patrimonial e o tráfico de influência precisam de explicações.
Os líderes anunciaram que vão entrar com seis novas representações, 4 em São Paulo e duas em Brasília cobrando da Procuradoria-Geral da República e do Ministério Público do Distrito Federal investigação sobre a denúncia de que o apartamento no qual Palocci mora em São Paulo está em nome de um laranja. A oposição na Câmara vai tentar chamar o dono do imóvel para prestar depoimentos na Casa por meio de convites em comissões.
“A decisão do procurador-geral da República de arquivar as representações não nos desarma. Foi uma decisão monocrática que não atende a expectativa do País. A oposição tem o direito de continuar investigando”, disse o Líder no Senado Alvaro Dias.
O senador disse ainda que vai insistir na votação do seu requerimento, nesta quarta-feira, na Comissão de Constituição e Justiça, convocando o ministro Palocci para prestar esclarecimentos.
Mesmo após a o comunicado oficial sobre a saída de Palocci, os parlamentares não acreditam que o assunto esteja encerrado. “Sua demissão não pode ser usada como pretexto para que as perguntas fiquem sem respostas: quem eram seus clientes, que serviço prestou e quanto recebeu”, disse o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira. De acordo com o parlamentar, os indícios “graves” de irregularidades no crescimento patrimonial e o tráfico de influência precisam de explicações.
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