O deputado Vilson Covatti (PP-RS) defendeu as reformas política e tributária. Segundo ele, a sociedade brasileira espera que, nesta legislatura, o Congresso possa fazer a diferença aprovando as reformas. “Nós precisamos da reforma política agora, já, urgente”, afirmou.
Para Covatti, o atual sistema é corrompedor. Ele disse que não há quem chegue ao Congresso Nacional que possa ter livre arbítrio neste sistema eleitoral. Por isso, a seu ver, todos os parlamentares precisam apoiar e apreciar as reformas.
“Será que o Brasil precisa de que tenhamos uma nova Constituinte para apreciar as reformas? Será que nós, eleitos pelo povo, não podemos, não temos competência para apreciar as reformas necessárias para este País?”
O parlamentar do PP disse acreditar que a presidente Dilma Rousseff, que pôde sentir a necessidade das reformas quando estava ao lado do presidente Lula, é capaz de ser protagonista das medidas de que o País necessita, começando com a reforma política.
Impostos - Covatti afirmou que o Brasil clama por melhor distribuição do dinheiro público. Segundo ele, os brasileiros esperam que a verba pública seja melhor aplicada e melhor distribuída. O parlamentar acha injusto que mais de 60% de tudo que o País arrecada fique com a União e apenas 24% com os estados.
“Não é justo que os municípios, onde a pessoa vive e precisa sustentar a sua família, precisa da geração de emprego e renda, da moradia, da saúde, da educação e da infraestrutura, fiquem com apenas 14%”, argumentou. Na avaliação do deputado do PP, se as reformas não forem feitas, nunca o Brasil poderá almejar ser um país desenvolvido.
Covatti alertou que o Congresso Nacional não tem mais argumentos a dar à sociedade brasileira por não dar encaminhamento às reformas. A reforma tributária é necessária, observou, porque a carga de impostos está em mais de 40%.
“Fizemos juntamente com a comissão da micro e pequena empresa a reforma da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que permitiu que o País aumentasse sua arrecadação. Nós esperávamos que, a partir dessa lei da micro e pequena empresa, pudesse haver diminuição da carga tributária”, afirmou o deputado, acrescentando que, quanto mais alta é a carga tributária, mais se gasta na máquina do governo.
“Nós não podemos abrir mão das reformas. Nós precisamos levantar a nossa voz. Agora eu chego com uma vontade enorme de colaborar com a presidente Dilma”, disse
Para Covatti, o atual sistema é corrompedor. Ele disse que não há quem chegue ao Congresso Nacional que possa ter livre arbítrio neste sistema eleitoral. Por isso, a seu ver, todos os parlamentares precisam apoiar e apreciar as reformas.
“Será que o Brasil precisa de que tenhamos uma nova Constituinte para apreciar as reformas? Será que nós, eleitos pelo povo, não podemos, não temos competência para apreciar as reformas necessárias para este País?”
O parlamentar do PP disse acreditar que a presidente Dilma Rousseff, que pôde sentir a necessidade das reformas quando estava ao lado do presidente Lula, é capaz de ser protagonista das medidas de que o País necessita, começando com a reforma política.
Impostos - Covatti afirmou que o Brasil clama por melhor distribuição do dinheiro público. Segundo ele, os brasileiros esperam que a verba pública seja melhor aplicada e melhor distribuída. O parlamentar acha injusto que mais de 60% de tudo que o País arrecada fique com a União e apenas 24% com os estados.
“Não é justo que os municípios, onde a pessoa vive e precisa sustentar a sua família, precisa da geração de emprego e renda, da moradia, da saúde, da educação e da infraestrutura, fiquem com apenas 14%”, argumentou. Na avaliação do deputado do PP, se as reformas não forem feitas, nunca o Brasil poderá almejar ser um país desenvolvido.
Covatti alertou que o Congresso Nacional não tem mais argumentos a dar à sociedade brasileira por não dar encaminhamento às reformas. A reforma tributária é necessária, observou, porque a carga de impostos está em mais de 40%.
“Fizemos juntamente com a comissão da micro e pequena empresa a reforma da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que permitiu que o País aumentasse sua arrecadação. Nós esperávamos que, a partir dessa lei da micro e pequena empresa, pudesse haver diminuição da carga tributária”, afirmou o deputado, acrescentando que, quanto mais alta é a carga tributária, mais se gasta na máquina do governo.
“Nós não podemos abrir mão das reformas. Nós precisamos levantar a nossa voz. Agora eu chego com uma vontade enorme de colaborar com a presidente Dilma”, disse
Nenhum comentário:
Postar um comentário