A reforma política foi o ponto central do encontro que reuniu, na tarde de ontem (quarta-feira 23/3), o ex-governador de São Paulo, José Serra, e os parlamentares do PSDB, na liderança do partido no Senado. Estiveram presentes à reunião o presidente do partido, deputado Sérgio Guerra, os líderes do PSDB no Senado, Alvaro Dias, e na Câmara, Duarte Nogueira, além de diversos senadores e deputados tucanos.
Os parlamentares discutiram com o ex-candidato a presidente, José Serra, uma posição conjunta para ser levada às discussões sobre a reforma nas comissões que funcionam nas duas Casas do Congresso. Durante o encontro, o presidente do PSDB, Sergio Guerra, afirmou que existe um consenso entre os parlamentares em torno da adoção do voto distrital misto e do fim das coligações. Já José Serra propôs que se tentasse apressar a adoção do voto distrital, para que seus efeitos possam servir para as eleições municipais de 2012.
“Temos uma janela de oportunnidade com relação às eleições de 2012 nos municípios. Existe a ideia de adotarmos o voto distrital nas próximas eleições nos municípios onde houver segundo turno, naqueles com mais de 200 mil eleitores. Esses municípios chegam a 2% mas têm 38% da população. As grandes cidades seriam divididas em distritos e cada distrito elegeria um vereador. Isso aproxima muito o eleitor do que foi eleito, além de que barateia o custo das campanhas, e a legislação pode ser aplicada apenas para os municípios. Isso não precisa de emenda constitucional, basta projeto de lei, e pode ser aplicado em 2012, uma mudança para melhor”, disse José Serra.
Ao falar sobre as discussões na Comissão de Reforma Política do Senado, o líder do PSDB, Alvaro Dias, destacou que o partido vai votar fechado tanto na comissão como no plenário. Alvaro Dias reiterou que é importante que as duas Casas do Congresso entrem em concordância para que o anteprojeto da reforma seja votado com celeridade. “No ano 2000, o Senado aprovou um texto com os itens fundamentais da reforma política, mas, na época, a Câmara não deu continuidade à votação e a reforma foi enterrada. Não podemos deixar que isto se repita agora”, disse o líder do PSDB.
O membro titular do PSDB na Comissão, senador Aécio Neves, disse que apesar de nem todos os pontos da reforma obterem consenso entre a bancada, a posição majoritária do partido é pelo voto distrital misto e o fim das coligações. “Existe convergência em vários temas da reforma, e na próxima semana o PSDB realizará um seminário interno para discutir a fundo as mudanças na legislação eleitoral e política do país. Vamos ouvir especialistas e opiniões diversas, para construirmos um consenso entre os parlamentares”, afirmou Aécio Neves.
Os parlamentares discutiram com o ex-candidato a presidente, José Serra, uma posição conjunta para ser levada às discussões sobre a reforma nas comissões que funcionam nas duas Casas do Congresso. Durante o encontro, o presidente do PSDB, Sergio Guerra, afirmou que existe um consenso entre os parlamentares em torno da adoção do voto distrital misto e do fim das coligações. Já José Serra propôs que se tentasse apressar a adoção do voto distrital, para que seus efeitos possam servir para as eleições municipais de 2012.
“Temos uma janela de oportunnidade com relação às eleições de 2012 nos municípios. Existe a ideia de adotarmos o voto distrital nas próximas eleições nos municípios onde houver segundo turno, naqueles com mais de 200 mil eleitores. Esses municípios chegam a 2% mas têm 38% da população. As grandes cidades seriam divididas em distritos e cada distrito elegeria um vereador. Isso aproxima muito o eleitor do que foi eleito, além de que barateia o custo das campanhas, e a legislação pode ser aplicada apenas para os municípios. Isso não precisa de emenda constitucional, basta projeto de lei, e pode ser aplicado em 2012, uma mudança para melhor”, disse José Serra.
Ao falar sobre as discussões na Comissão de Reforma Política do Senado, o líder do PSDB, Alvaro Dias, destacou que o partido vai votar fechado tanto na comissão como no plenário. Alvaro Dias reiterou que é importante que as duas Casas do Congresso entrem em concordância para que o anteprojeto da reforma seja votado com celeridade. “No ano 2000, o Senado aprovou um texto com os itens fundamentais da reforma política, mas, na época, a Câmara não deu continuidade à votação e a reforma foi enterrada. Não podemos deixar que isto se repita agora”, disse o líder do PSDB.
O membro titular do PSDB na Comissão, senador Aécio Neves, disse que apesar de nem todos os pontos da reforma obterem consenso entre a bancada, a posição majoritária do partido é pelo voto distrital misto e o fim das coligações. “Existe convergência em vários temas da reforma, e na próxima semana o PSDB realizará um seminário interno para discutir a fundo as mudanças na legislação eleitoral e política do país. Vamos ouvir especialistas e opiniões diversas, para construirmos um consenso entre os parlamentares”, afirmou Aécio Neves.
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