O estado do Pará, governado por Simão Jatene, do PSDB, criou um organismo próprio para cuidar de todos os assuntos referentes à implantação do projeto Belo Monte. Trata-se do Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu, coordenado pelo secretário Extraordinário de Estado para Assuntos de Energia, Nicias Ribeiro.
O grupo terá como desafio acompanhar o processo de licenciamento, construção e instalação da hidrelétrica, além de administrar um fundo estimado em R$ 3,5 bilhões, a serem aplicados nos próximos quatro anos, com o objetivo de mitigar os impactos ambientais, econômicos e sociais na área de entorno da usina.
“Nosso grupo de trabalho tem a função de não deixar que a construção dessa usina repita os mesmos erros de Tucuruí”, afirma Nicias, garantindo que o comitê vai acompanhar todas as etapas do projeto e fiscalizar o que está sendo feito com esse recurso. “O governo não se eximirá dessa questão”.
Caberá também ao Comitê mobilizar e discutir junto com representantes de órgãos governamentais e organizações da sociedade civil a implantação de políticas públicas que resultem na melhoria da qualidade de vida da população que habita área de abrangência da Usina, que compreende os municípios de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu.
Segundo Nicias Ribeiro, saúde, educação e segurança são as áreas prioritárias a serem estudadas pelo Comitê. Para quarta-feira, está prevista uma nova reunião com todos os secretários de estado para discutir os principais aspectos que envolvem o projeto de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e as prioridades que precisam ser colocadas em prática neste governo.
O grupo terá como desafio acompanhar o processo de licenciamento, construção e instalação da hidrelétrica, além de administrar um fundo estimado em R$ 3,5 bilhões, a serem aplicados nos próximos quatro anos, com o objetivo de mitigar os impactos ambientais, econômicos e sociais na área de entorno da usina.
“Nosso grupo de trabalho tem a função de não deixar que a construção dessa usina repita os mesmos erros de Tucuruí”, afirma Nicias, garantindo que o comitê vai acompanhar todas as etapas do projeto e fiscalizar o que está sendo feito com esse recurso. “O governo não se eximirá dessa questão”.
Caberá também ao Comitê mobilizar e discutir junto com representantes de órgãos governamentais e organizações da sociedade civil a implantação de políticas públicas que resultem na melhoria da qualidade de vida da população que habita área de abrangência da Usina, que compreende os municípios de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu.
Segundo Nicias Ribeiro, saúde, educação e segurança são as áreas prioritárias a serem estudadas pelo Comitê. Para quarta-feira, está prevista uma nova reunião com todos os secretários de estado para discutir os principais aspectos que envolvem o projeto de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e as prioridades que precisam ser colocadas em prática neste governo.
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