A má gestão tem sido responsável, segundo avaliaram parlamentares do PSDB, pelos baixos investimentos nas obras dos aeroportos das 12 cidades que sediarão a Copa de 2014. Segundo divulgou a ONG Contas Abertas, o governo anunciou um aporte de quase R$ 5,6 bilhões nos terminais. Mas dos recursos colocados à disposição da Infraero, somente R$ 302,2 milhões estão comprometidos com contratos e R$ 133,2 milhões foram efetivamente aplicados na melhoria ou na ampliação dos aeroportos – 2,4% do total.
Para o deputado Ricardo Tripoli (SP), os investimentos nesta área já deveriam ter sido iniciados há muito tempo. “O atraso é muito grande. Os brasileiros já sofrem com a situação precária e infelizmente isso pode ocorrer com as pessoas que receberemos na Copa”, lamentou.
O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, por exemplo, tem cinco projetos previstos, com investimentos que somam R$ 1,2 bilhão. Deste valor, R$ 100,7 milhões foram gastos, ou seja, só 8%. Já para as obras no aeroporto de Viracopos, em Campinas, os investimentos previstos chegam a R$ 742 milhões, mas nenhum centavo foi aplicado, apesar de terem sido contratados quase R$ 3 milhões.
Na avaliação do deputado Alfredo Kaefer (PR), a infraestrutura no sistema aeroportuário está totalmente saturada. Para ele, a situação é preocupante. “Já sabemos não é de hoje que o Brasil sediará a Copa. Portanto, o governo deveria ter mais velocidade para agilizar as obras. Teremos sérios problemas até a realização dos jogos”, alertou.
No senado, o líder do PSDB, Alvaro Dias (PR), lembrou, mais uma vez, a falta de investimento em infraestrutura no país. “O gargalos na infraestrutura brasileira comprometem não só a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 mas também a plataforma de desenvolvimento sustentável da economia brasileira. Sabemos que o investimento em infraestrutura é condição necessária tanto ao crescimento econômico como para ganhos sustentáveis de competitividade”, avaliou.
Na avaliação de Alvaro Dias, o cenário é preocupante sob diversos ângulos. “Estradas esburacadas, portos e aeroportos saturados, as malhas ferroviária e hidroviária incapazes de ligar o território de ponta a ponta, sem falar da energia e serviços de comunicações, entre outros”, destacou.
Para o deputado Ricardo Tripoli (SP), os investimentos nesta área já deveriam ter sido iniciados há muito tempo. “O atraso é muito grande. Os brasileiros já sofrem com a situação precária e infelizmente isso pode ocorrer com as pessoas que receberemos na Copa”, lamentou.
O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, por exemplo, tem cinco projetos previstos, com investimentos que somam R$ 1,2 bilhão. Deste valor, R$ 100,7 milhões foram gastos, ou seja, só 8%. Já para as obras no aeroporto de Viracopos, em Campinas, os investimentos previstos chegam a R$ 742 milhões, mas nenhum centavo foi aplicado, apesar de terem sido contratados quase R$ 3 milhões.
Na avaliação do deputado Alfredo Kaefer (PR), a infraestrutura no sistema aeroportuário está totalmente saturada. Para ele, a situação é preocupante. “Já sabemos não é de hoje que o Brasil sediará a Copa. Portanto, o governo deveria ter mais velocidade para agilizar as obras. Teremos sérios problemas até a realização dos jogos”, alertou.
No senado, o líder do PSDB, Alvaro Dias (PR), lembrou, mais uma vez, a falta de investimento em infraestrutura no país. “O gargalos na infraestrutura brasileira comprometem não só a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 mas também a plataforma de desenvolvimento sustentável da economia brasileira. Sabemos que o investimento em infraestrutura é condição necessária tanto ao crescimento econômico como para ganhos sustentáveis de competitividade”, avaliou.
Na avaliação de Alvaro Dias, o cenário é preocupante sob diversos ângulos. “Estradas esburacadas, portos e aeroportos saturados, as malhas ferroviária e hidroviária incapazes de ligar o território de ponta a ponta, sem falar da energia e serviços de comunicações, entre outros”, destacou.
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