A deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF), filmada recebendo dinheiro do delator do mensalão do DEM, informou por meio de nota que sairá da comissão especial da Câmara que discutirá a reforma política.
"Aprendi que os interesses da sociedade, de um grupo político, devem prevalecer acima de qualquer interesse individual ou vontade pessoal e, neste contexto, solicito a minha substituição na Comissão Especial representando o PMN", escreveu a deputada.
Na nota, Jaqueline não comenta o vídeo em que aparece recebendo dinheiro do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa.
A carta é uma resposta à direção do PMN, que havia "lamentado" que Jaqueline tenha "se deixado envolver ingênua e desnecessariamente numa prática nefasta, própria de agentes políticos de pequena expressão".
O afastamento da comissão especial era um dos pedidos do PSOL, que anunciou que também entrará com uma representação na Corregedoria da Câmara.
Leia a íntegra da nota de Jaqueline:
"Quando pleiteei uma vaga para o Partido da Mobilização Nacional, na Comissão Especial da Reforma Política, no colégio de líderes da Câmara dos Deputados, o fiz com a convicção de que o nosso PMN e seus militantes têm uma valorosa contribuição a dar a essa comissão.
A reforma política é necessária e essencial para o avanço da democracia no Brasil, para o seu aperfeiçoamento e para toda a classe política. O atual modelo é falho e precisa ser revisto com a maior brevidade possível.
Aprendi que os interesses da sociedade, de um grupo político, devem prevalecer acima de qualquer interesse individual ou vontade pessoal e, neste contexto, solicito a minha substituição na Comissão Especial representando o PMN.
Continuarei contribuindo com propostas que façam com que o país encontre mecanismos eleitorais ainda mais democráticos, que ajudem a minimizar as injustiças sociais do nosso Brasil."
"Aprendi que os interesses da sociedade, de um grupo político, devem prevalecer acima de qualquer interesse individual ou vontade pessoal e, neste contexto, solicito a minha substituição na Comissão Especial representando o PMN", escreveu a deputada.
Na nota, Jaqueline não comenta o vídeo em que aparece recebendo dinheiro do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa.
A carta é uma resposta à direção do PMN, que havia "lamentado" que Jaqueline tenha "se deixado envolver ingênua e desnecessariamente numa prática nefasta, própria de agentes políticos de pequena expressão".
O afastamento da comissão especial era um dos pedidos do PSOL, que anunciou que também entrará com uma representação na Corregedoria da Câmara.
Leia a íntegra da nota de Jaqueline:
"Quando pleiteei uma vaga para o Partido da Mobilização Nacional, na Comissão Especial da Reforma Política, no colégio de líderes da Câmara dos Deputados, o fiz com a convicção de que o nosso PMN e seus militantes têm uma valorosa contribuição a dar a essa comissão.
A reforma política é necessária e essencial para o avanço da democracia no Brasil, para o seu aperfeiçoamento e para toda a classe política. O atual modelo é falho e precisa ser revisto com a maior brevidade possível.
Aprendi que os interesses da sociedade, de um grupo político, devem prevalecer acima de qualquer interesse individual ou vontade pessoal e, neste contexto, solicito a minha substituição na Comissão Especial representando o PMN.
Continuarei contribuindo com propostas que façam com que o país encontre mecanismos eleitorais ainda mais democráticos, que ajudem a minimizar as injustiças sociais do nosso Brasil."
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