O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) informará a 250 universidades e institutos federais de Educação Tecnológica de todo o território nacional a partir desta quarta-feira (17), a quantidade de bolsas de estudo que cada instituição terá direito no programa Ciências sem Fronteira (CsF) para o envio de estudantes ao exterior.
Com o valor de US$ 870,00, as bolsas tem a duração de um ano e começarão a ser pagas a partir do ano que vem, após processo de seleção pública no centro de pesquisa. O número de bolsas por instituição foi determinado com base no desempenho de cada universidade no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti).
2 mil bolsas estarão disponíveis na primeira etapa do programa, e irão abranger os cursos de ciências da saúde (como medicina, enfermagem, farmácia, odontologia, nutrição); ciências da vida (biologia, genética, bioquímica, farmacologia); e engenharias e tecnologias (engenharia civil, engenharia de produção, engenharia mecânica, engenharia elétrica – eletrotécnica). O anúncio foi feito nesta terça-feira, em Brasília, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, e pelo presidente da CNPq, Glaucius Oliva.
Para o envio dos estudantes, o programa Ciência sem Fronteira selecionou 238 universidades estrangeiras, escolhidas conforme a lista de instituições da Times Higher Education e QS World University Rankings.
Os melhores alunos de iniciação científica e tecnológica, que tenham mais de600 pontos no Enem e sejam premiados em olimpíadas científicas (a exemplo de matemática e ciências), tem preferência para participar do programa. As bolsas serão dadas aos estudantes que tenham cumprido de 40% a 80% dos créditos do curso. Os créditos feitos no exterior deverão ser reconhecidos.
Com o valor de US$ 870,00, as bolsas tem a duração de um ano e começarão a ser pagas a partir do ano que vem, após processo de seleção pública no centro de pesquisa. O número de bolsas por instituição foi determinado com base no desempenho de cada universidade no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti).
2 mil bolsas estarão disponíveis na primeira etapa do programa, e irão abranger os cursos de ciências da saúde (como medicina, enfermagem, farmácia, odontologia, nutrição); ciências da vida (biologia, genética, bioquímica, farmacologia); e engenharias e tecnologias (engenharia civil, engenharia de produção, engenharia mecânica, engenharia elétrica – eletrotécnica). O anúncio foi feito nesta terça-feira, em Brasília, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, e pelo presidente da CNPq, Glaucius Oliva.
Para o envio dos estudantes, o programa Ciência sem Fronteira selecionou 238 universidades estrangeiras, escolhidas conforme a lista de instituições da Times Higher Education e QS World University Rankings.
Os melhores alunos de iniciação científica e tecnológica, que tenham mais de600 pontos no Enem e sejam premiados em olimpíadas científicas (a exemplo de matemática e ciências), tem preferência para participar do programa. As bolsas serão dadas aos estudantes que tenham cumprido de 40% a 80% dos créditos do curso. Os créditos feitos no exterior deverão ser reconhecidos.
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