O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou fortemente a criação do Ministério da Micro e Pequena Empresa pela presidente Dilma Rousseff.
Ele disse que a decisão mostra a diferença de "concepção" que PT e PSDB têm do Estado. "Hoje mesmo os jornais ilustram de forma clara aquilo que tenho dito permanentemente. O PT tem uma visão diferente da nossa. Nós achamos que um partido político tem de estar a serviço de um país. O PT acha que o país tem de estar a serviço de um partido político", afirmou.
Ele chamou a criação da pasta de "escárnio com a população brasileira''''.
"Essa notícia de que a presidente da República criará mais um ministério para acomodar um dirigente partidário que não foi eleito, não teve votos para o Senado da República, é um escárnio com a população brasileira."
Ele afirmou que "as micro e pequenas empresas precisam de apoio, mas não de mais uma estrutura burocrática".
"Elas precisam, sim, é da extensão do Simples. Isso é muito mais eficaz do que criar uma burocracia com o objetivo claro e explícito de acomodar um suplente de senador, um dirigente partidário que ajudou na campanha. Isso é uma inversão da lógica. Nós não podemos continuar a ver o Brasil ser governado dessa forma."
Ele disse que a decisão mostra a diferença de "concepção" que PT e PSDB têm do Estado. "Hoje mesmo os jornais ilustram de forma clara aquilo que tenho dito permanentemente. O PT tem uma visão diferente da nossa. Nós achamos que um partido político tem de estar a serviço de um país. O PT acha que o país tem de estar a serviço de um partido político", afirmou.
Ele chamou a criação da pasta de "escárnio com a população brasileira''''.
"Essa notícia de que a presidente da República criará mais um ministério para acomodar um dirigente partidário que não foi eleito, não teve votos para o Senado da República, é um escárnio com a população brasileira."
Ele afirmou que "as micro e pequenas empresas precisam de apoio, mas não de mais uma estrutura burocrática".
"Elas precisam, sim, é da extensão do Simples. Isso é muito mais eficaz do que criar uma burocracia com o objetivo claro e explícito de acomodar um suplente de senador, um dirigente partidário que ajudou na campanha. Isso é uma inversão da lógica. Nós não podemos continuar a ver o Brasil ser governado dessa forma."
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