A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou o substitutivo da senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) ao projeto – PLS 40/2011 – que autoriza os bancos cooperativos, cooperativas de crédito, instituições financeiras públicas estaduais e agências e bancos de desenvolvimento oficiais a terem acesso aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para fins de concessão de crédito rural.
Segundo Marisa, o seu substitutivo ao projeto da senadora Ana Amélia (PP-RS), representa um avanço na operacionalização do financiamento agropecuário do País, já que atualmente apenas o Banco do Brasil tem permissão para conceder empréstimos ao setor rural com as verbas do FAT.
“Acredito que com a inclusão do FAT entre as fontes de financiamento disponíveis aos bancos cooperativos haverá um fortalecimento do sistema de crédito rural, facilitando o financiamento, especialmente, aos pequenos produtores”, disse a senadora tucana afirmou também acreditar que o projeto possibilitará a redução do spread bancário praticado atualmente. Atualmente, existem no Brasil cerca de 1.400 cooperativas de crédito, distribuídas em 2.200 municípios.
De acordo com a senadora Marisa Serrano, estas são as únicas instituições financeiras em expressivo número de localidades, inclusive nas mais remotas. Os bancos cooperativos começaram a ser criados no Brasil em 1995 para atender aos produtores rurais em suas necessidades de crédito.
“Não há o menor sentido no fato de os produtores cooperativados, embora donos de instituições financeiras, terem de buscar o seu dinheiro exclusivamente no Banco do Brasil ou em outro banco público. Os bancos cooperativos já nascem especializados em crédito rural e não há porque limitar a eles o acesso direto aos recursos financeiros públicos”, defende a autora do projeto, senadora Ana Amélia, na justificativa original do projeto.
Segundo Marisa, o seu substitutivo ao projeto da senadora Ana Amélia (PP-RS), representa um avanço na operacionalização do financiamento agropecuário do País, já que atualmente apenas o Banco do Brasil tem permissão para conceder empréstimos ao setor rural com as verbas do FAT.
“Acredito que com a inclusão do FAT entre as fontes de financiamento disponíveis aos bancos cooperativos haverá um fortalecimento do sistema de crédito rural, facilitando o financiamento, especialmente, aos pequenos produtores”, disse a senadora tucana afirmou também acreditar que o projeto possibilitará a redução do spread bancário praticado atualmente. Atualmente, existem no Brasil cerca de 1.400 cooperativas de crédito, distribuídas em 2.200 municípios.
De acordo com a senadora Marisa Serrano, estas são as únicas instituições financeiras em expressivo número de localidades, inclusive nas mais remotas. Os bancos cooperativos começaram a ser criados no Brasil em 1995 para atender aos produtores rurais em suas necessidades de crédito.
“Não há o menor sentido no fato de os produtores cooperativados, embora donos de instituições financeiras, terem de buscar o seu dinheiro exclusivamente no Banco do Brasil ou em outro banco público. Os bancos cooperativos já nascem especializados em crédito rural e não há porque limitar a eles o acesso direto aos recursos financeiros públicos”, defende a autora do projeto, senadora Ana Amélia, na justificativa original do projeto.
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