O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira (SP), pedirá que o Ministério Público do Trabalho investigue as condições de segurança dos trabalhadores no túnel Cuncas I, cujo teto desabou no último dia 21. A obra que faz parte do PAC , integra as obras da transposição do rio São Francisco
Ele também apresentará requerimento à Mesa da Câmara para que uma Comissão Externa acompanhe in loco as consequências do desabamento.
“Trabalhadores poderiam ter morrido no desabamento. E como este não é o único caso envolvendo condições precárias de segurança e de trabalho em obras do PAC, é necessário que haja investigação. Além disso, a informação é que o governo tenta esconder os fatos”, disse o líder do PSDB.
Nogueira também protocolará representação no Ministério Público do Trabalho contra o ministro Carlos Lupi para que seja investigada a possível omissão na fiscalização dos direitos dos trabalhadores junto às obras nas Usinas de Jirau e Santo Antônio, inclusive na preparação do canteiro de Belo Monte. Os trabalhadores das duas usinas rebeleram-se contra as péssimas condições de trabalho.
“Há normas que regulamentam as condições de trabalho nos canteiros de obras. O que falta, na verdade, é fiscalização”, diz o líder.
Ele também apresentará requerimento à Mesa da Câmara para que uma Comissão Externa acompanhe in loco as consequências do desabamento.
“Trabalhadores poderiam ter morrido no desabamento. E como este não é o único caso envolvendo condições precárias de segurança e de trabalho em obras do PAC, é necessário que haja investigação. Além disso, a informação é que o governo tenta esconder os fatos”, disse o líder do PSDB.
Nogueira também protocolará representação no Ministério Público do Trabalho contra o ministro Carlos Lupi para que seja investigada a possível omissão na fiscalização dos direitos dos trabalhadores junto às obras nas Usinas de Jirau e Santo Antônio, inclusive na preparação do canteiro de Belo Monte. Os trabalhadores das duas usinas rebeleram-se contra as péssimas condições de trabalho.
“Há normas que regulamentam as condições de trabalho nos canteiros de obras. O que falta, na verdade, é fiscalização”, diz o líder.
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