A infraestrutura brasileira pouco avançou nos primeiros cem dias do governo da presidente Dilma Rousseff, apesar de ser apontada como essencial para o desenvolvimento da economia. E as obras estruturantes para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 seguem lentas. Portos, aeroportos, ferrovias e rodovias também continuam sem os necessários investimentos. Essa é a avaliação dos deputados Vanderlei Macris (SP) e Rui Palmeira (AL). Aliado a essa realidade, o orçamento de 2011 do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) praticamente não saiu do papel e o Planalto tem se limitado a executar restos a pagar de anos anteriores.
Para os tucanos, a ação não passou de promessa de campanha. Segundo Macris, Dilma usou o programa durante o período eleitoral para convencer a opinião pública sobre sua capacidade gerencial. “Mas a realidade mostra que esse programa é peça de propaganda eleitoral. O problema de infraestrutura no país é sério. Corremos o risco de passar uma vergonha nacional com a realização da Copa e das Olimpíadas pela falta de estrutura no país”, lamentou.
Na campanha, a petista afirmou que iria investir e melhorar a situação dos portos, aeroportos, rodovias, ferrovias e hidrovias. Prometeu ser a presidente da “consolidação da infraestrutura brasileira”, completando o trabalho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas, como recordou Macris, a realidade mostra exatamente o contrário: os investimentos ficaram só na promessa.
De acordo com levantamento da Assessoria Técnica do PSDB na Câmara, baseado em dados do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira), dos R$ 40,06 bilhões autorizados para este ano, só 0,1% foi efetivamente pago. E, em relação a restos a pagar, apenas R$ 5,4 bilhões foram quitados num total de R$ 32,9 bilhões inscritos no Orçamento de 2010. Além disso, diversos órgãos da administração até agora não desempenharam nenhum real. Destacam-se os ministérios dos Transportes, do Desenvolvimento Agrário, da Integração Nacional, entre outros.
Fora os problemas de execução, os servidores contratados para o programa têm trabalhado em condições degradantes. Desde o início do ano, fiscais do Ministério do Trabalho e procuradores do Ministério Público do Trabalho flagraram casos de pessoas do Norte e Nordeste atraídos pela oferta de emprego nos canteiros de obras, mas que acabam vivendo precariamente e com situação trabalhista irregular.
“Isso mostra que o PAC não tem sentido. Além das poucas obras que são realizadas, os trabalhadores se encontram nessas condições degradantes. O PT, que se diz defensor do trabalhador, está o deixando em situação lamentável, sem estrutura digna de exercício de suas atividades”, condenou Macris.
Para os tucanos, a ação não passou de promessa de campanha. Segundo Macris, Dilma usou o programa durante o período eleitoral para convencer a opinião pública sobre sua capacidade gerencial. “Mas a realidade mostra que esse programa é peça de propaganda eleitoral. O problema de infraestrutura no país é sério. Corremos o risco de passar uma vergonha nacional com a realização da Copa e das Olimpíadas pela falta de estrutura no país”, lamentou.
Na campanha, a petista afirmou que iria investir e melhorar a situação dos portos, aeroportos, rodovias, ferrovias e hidrovias. Prometeu ser a presidente da “consolidação da infraestrutura brasileira”, completando o trabalho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas, como recordou Macris, a realidade mostra exatamente o contrário: os investimentos ficaram só na promessa.
De acordo com levantamento da Assessoria Técnica do PSDB na Câmara, baseado em dados do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira), dos R$ 40,06 bilhões autorizados para este ano, só 0,1% foi efetivamente pago. E, em relação a restos a pagar, apenas R$ 5,4 bilhões foram quitados num total de R$ 32,9 bilhões inscritos no Orçamento de 2010. Além disso, diversos órgãos da administração até agora não desempenharam nenhum real. Destacam-se os ministérios dos Transportes, do Desenvolvimento Agrário, da Integração Nacional, entre outros.
Fora os problemas de execução, os servidores contratados para o programa têm trabalhado em condições degradantes. Desde o início do ano, fiscais do Ministério do Trabalho e procuradores do Ministério Público do Trabalho flagraram casos de pessoas do Norte e Nordeste atraídos pela oferta de emprego nos canteiros de obras, mas que acabam vivendo precariamente e com situação trabalhista irregular.
“Isso mostra que o PAC não tem sentido. Além das poucas obras que são realizadas, os trabalhadores se encontram nessas condições degradantes. O PT, que se diz defensor do trabalhador, está o deixando em situação lamentável, sem estrutura digna de exercício de suas atividades”, condenou Macris.
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