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Não teve jeito. De nada adiantaram os protestos, muito menos dois dias de paralisação. O governo estadual, com maioria absoluta na Assembleia Legislativa, empurrou goela abaixo do servidor a aprovação das mudanças no Planserv. A sessão se arrastou até o início da madrugada desta quinta-feira (1º) e mesmo diante dos esforços da oposição, a bancada governista mostrou que não tem pretensão em criar problemas para o Executivo.
Com um universo de 59 votantes, as mudanças no Plano de Saúde dos Servidores foram aprovadas facilmente, com um placar de 39 votos a favor e 20 contra. Vale ressaltar que o deputado Capitão Tadeu (PSB) e a deputada Maria Luiza (PSC), que é esposa do prefeito João Henrique (PP), apesar de fazerem parte da base do governo, não se inclinaram e votaram contra o projeto. Atualmente, o plano possui 465 mil usuários e 1.480 prestadores de serviço.
O que muda?
Os servidores terão direito a 12 consultas anuais, dez atendimentos de emergência (os procedimentos realizados durante este período não entram na cota), 30 exames e, para criança de até 12 anos, o plano prevê 24 franquias. Quem sofre de doença crônica não terá o fator de moderação.
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