Os rodoviários realizam nesta sexta-feira (16) "operação-padrão" na região do Iguatemi. O trânsito segue complicado na região do Iguatemi, na Avenida ACM e na Paralela, sentido Rodoviária.
Neste segundo dia consecutivo de protestos, todos os motoristas vão seguir pela faixa da direita, parando em todos os pontos de ônibus e não ultrapassando do sinal amarelo. Ontem pela manhã, durante manifestação próximo à Estação da Lapa, o trânsito ficou travado na região.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Manoel Machado, os rodoviários pretendem mostrar que é inviável cumprir a carta horária sem infringir a legislação de trânsito. “Tentamos seguir a lei, mas a pressão das empresas torna isso impossível”, afirmou.
De acordo com ele, quando o motorista não cumpre o horário de chegada nos pontos de ônibus ele é multado pela Transalvador com valores que variam de R$ 80 e R$ 900, sem cobertura da empresa. "Não falamos que não há motoristas infratores, mas sim que há multas fantasmas e arbitrárias. Também questionamos os valores", explica Machado.
O assessor de Relações Sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral de Salvador (Setps), Jorge Castro, contestou as razões do protesto elencadas pelos rodoviários. Em entrevista ontem ele afirmou que "a discussão não é verdadeira". "Se eles estão fazendo isso por conta da carga horária, porque não enviaram uma pauta para discutir o assunto? Se havia um problema com as multas, era para sentar e discutir, e não prejudicar a população", argumentou.
Neste segundo dia consecutivo de protestos, todos os motoristas vão seguir pela faixa da direita, parando em todos os pontos de ônibus e não ultrapassando do sinal amarelo. Ontem pela manhã, durante manifestação próximo à Estação da Lapa, o trânsito ficou travado na região.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Manoel Machado, os rodoviários pretendem mostrar que é inviável cumprir a carta horária sem infringir a legislação de trânsito. “Tentamos seguir a lei, mas a pressão das empresas torna isso impossível”, afirmou.
De acordo com ele, quando o motorista não cumpre o horário de chegada nos pontos de ônibus ele é multado pela Transalvador com valores que variam de R$ 80 e R$ 900, sem cobertura da empresa. "Não falamos que não há motoristas infratores, mas sim que há multas fantasmas e arbitrárias. Também questionamos os valores", explica Machado.
O assessor de Relações Sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral de Salvador (Setps), Jorge Castro, contestou as razões do protesto elencadas pelos rodoviários. Em entrevista ontem ele afirmou que "a discussão não é verdadeira". "Se eles estão fazendo isso por conta da carga horária, porque não enviaram uma pauta para discutir o assunto? Se havia um problema com as multas, era para sentar e discutir, e não prejudicar a população", argumentou.
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