Os trabalhadores da Fiocruz resolveram em assembleia que a partir desta segunda-feira (6) estarão com as atividades paralisadas. De acordo com comunicado oficial, a categoria visa chamar a atenção do governo e pedir que o mesmo apresente uma proposta salarial concreta em resposta às reivindicações do movimento.
Ainda segundo o comunicado, a paralisação não afetará o compromisso dos trabalhadores da empresa com as atividades assistenciais, de emergência dos hospitais e de produção de vacinas e medicamentos que possam gerar perdas nas linhas já iniciadas. Já o atendimento nas Unidades de Assistência será feito apenas para esclarecimento da população.
No estado, o movimento paralisa ações de pesquisa e desenvolvimento tecnológico voltados para doenças como Leishmaniose, Doença de chagas, Leptospirose, Esquistossomose, Anemia Falciforme, Meningites, Hepatites, HTLV, Tuberculose dentre outras doenças; Ensino em níveis de mestrado, doutorado, Iniciação Científica e Qualificação Profissional; Realização de exames anatómo-patológicos para o Sistema Único de Saúde e; Disseminação da Informação em Saúde.
De acordo com lideranças do movimento, desde o pagamento do último reajuste concedido aos servidores da Fundação, no ano de 2009, a categoria sofre uma desvalorização de salários de cerca de 20%. Entre as solicitações feitas pelos trabalhadores estão uma nova Política salarial permanente com reposição inflacionária e definição da data-base desde o 1° de maio.
No último encontro, feito no dia 30 de julho, com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o MPOG sinalizou que uma proposta para todos os servidores só deverá ser apresentada entre os dias 13 e 17 de agosto. Durante a reunião, a Secretaria de Relações do Trabalho indicou uma nova reunião com o Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN) para o dia 13, mas até o momento não foi confirmada.
Ainda segundo o comunicado, a paralisação não afetará o compromisso dos trabalhadores da empresa com as atividades assistenciais, de emergência dos hospitais e de produção de vacinas e medicamentos que possam gerar perdas nas linhas já iniciadas. Já o atendimento nas Unidades de Assistência será feito apenas para esclarecimento da população.
No estado, o movimento paralisa ações de pesquisa e desenvolvimento tecnológico voltados para doenças como Leishmaniose, Doença de chagas, Leptospirose, Esquistossomose, Anemia Falciforme, Meningites, Hepatites, HTLV, Tuberculose dentre outras doenças; Ensino em níveis de mestrado, doutorado, Iniciação Científica e Qualificação Profissional; Realização de exames anatómo-patológicos para o Sistema Único de Saúde e; Disseminação da Informação em Saúde.
De acordo com lideranças do movimento, desde o pagamento do último reajuste concedido aos servidores da Fundação, no ano de 2009, a categoria sofre uma desvalorização de salários de cerca de 20%. Entre as solicitações feitas pelos trabalhadores estão uma nova Política salarial permanente com reposição inflacionária e definição da data-base desde o 1° de maio.
No último encontro, feito no dia 30 de julho, com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o MPOG sinalizou que uma proposta para todos os servidores só deverá ser apresentada entre os dias 13 e 17 de agosto. Durante a reunião, a Secretaria de Relações do Trabalho indicou uma nova reunião com o Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN) para o dia 13, mas até o momento não foi confirmada.
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