Os professores das universidades federais entregaram nesta quinta-feira
(23) uma contraproposta ao Ministério do Planejamento. De acordo com a
presidenta do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino
Superior (Andes-SN), Marinalva de Oliveira, na contraproposta, os
docentes abrem mão de aumento e dão preferência à reestruturação da
carreira.
O documento pede que, a cada degrau de progressão, os professores tenham ajuste de 4% - anteriormente, o percentual desejado era 5%. Segundo a presidenta do Andes-SN, a categoria também decidiu acatar o piso de início de carreira proposto pelo governo, de R$ 2 mil. "Antes, pleiteávamos R$ 2,5 mil, salário inicial considerado ideal pelo Dieese [Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos]".
O Ministério do Planejamento, os professores e o Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) assinaram um acordo no dia 3 de agosto, quando a pasta afirmou que as negociações estariam encerradas.
O Proifes representa a minoria dos docentes. As entidades de classe da maioria, o Andes-SN e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), rejeitaram a proposta governamental de reajuste de 20% a 45%.
Segundo a assessoria de comunicação do Planejamento, a negociação com os professores terminou e não será retomada.
O documento pede que, a cada degrau de progressão, os professores tenham ajuste de 4% - anteriormente, o percentual desejado era 5%. Segundo a presidenta do Andes-SN, a categoria também decidiu acatar o piso de início de carreira proposto pelo governo, de R$ 2 mil. "Antes, pleiteávamos R$ 2,5 mil, salário inicial considerado ideal pelo Dieese [Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos]".
O Ministério do Planejamento, os professores e o Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) assinaram um acordo no dia 3 de agosto, quando a pasta afirmou que as negociações estariam encerradas.
O Proifes representa a minoria dos docentes. As entidades de classe da maioria, o Andes-SN e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), rejeitaram a proposta governamental de reajuste de 20% a 45%.
Segundo a assessoria de comunicação do Planejamento, a negociação com os professores terminou e não será retomada.
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