Segundo o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o mensalão foi o
"mais atrevido e escandaloso caso de corrupção e desvio de dinheiro
público" da política nacional.
Na primeira metade de sua sustentação, no Supremo Tribunal Federal (STF), Gurgel citou o papel de cada integrante do esquema, dando destaque à atuação do ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu, que, de acordo com o procurador, era o "mentor" da ação.
O procurador ainda rebateu críticas dos advogados dos réus que figuram no processo, que consideraram o mensalão "uma criação de delírio" do Ministério Público. "A robusteza da prova colhida torna risível a assertiva", argumentou Gurgel.
O procurador, entretanto, concordou que há provas pouco robustas contra José Dirceu, a quem chamou de "principal figura de tudo que apuramos" e "o grande protagonista" do mensalão, mas destacou o papel de liderança que Dirceu exercia. "Como quase sempre ocorre com chefes de quadrilha, o acusado não aparece nos atos de execução do esquema", justificou. Leia mais aqui.
Na primeira metade de sua sustentação, no Supremo Tribunal Federal (STF), Gurgel citou o papel de cada integrante do esquema, dando destaque à atuação do ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu, que, de acordo com o procurador, era o "mentor" da ação.
O procurador ainda rebateu críticas dos advogados dos réus que figuram no processo, que consideraram o mensalão "uma criação de delírio" do Ministério Público. "A robusteza da prova colhida torna risível a assertiva", argumentou Gurgel.
O procurador, entretanto, concordou que há provas pouco robustas contra José Dirceu, a quem chamou de "principal figura de tudo que apuramos" e "o grande protagonista" do mensalão, mas destacou o papel de liderança que Dirceu exercia. "Como quase sempre ocorre com chefes de quadrilha, o acusado não aparece nos atos de execução do esquema", justificou. Leia mais aqui.
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