A greve dos professores estaduais foi considerada ilegal pela desembargadora Dayse Lago Coelho, no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, que determinou a imediata suspensão do movimento deflagrada pela APLB Sindicato.
Na decisão da desembargadora ficou determinado que o sindicato se abstenha de deliberar nova paralisação, devendo a APLB promover o pronto retorno dos professores e demais servidores da área de educação pública do Estado da Bahia às suas atividades normais, e o restabelecimento do regular atendimento na rede estadual de educação, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. (Metro 1)
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