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Preso sob acusação de corrupção, na penitenciária de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte, o empresário Carlinhos Cachoeira, pediu nesta quarta-feira (4) transferência para Brasília. Cachoeira comandava um esquema de jogos ilegais em Goiás. De acordo com a Folha, em Mossoró, o empresário fica preso por 22 horas. Embora a cela seja limpa e as refeições sejam as mesmas que as consumidas pela direção do lugar, ele tem direito a apenas duas horas de sol e convivência com outros detentos. Cachoeira pode receber visitas, mas sem qualquer contato físico. O braço direito dele, Lenine Araújo de Souza, já obteve habeas corpus para ser transferido para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
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