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Eleito vice-governador na chapa encabeçada por Jaques Wagner (PT), o ex-conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) Otto Alencar revelou na manhã desta terça-feira (14), em entrevista a rádio metrópole, que não planeja mais disputar eleições. “O que estou dizendo, em cumpro. Eu não vou ser mais candidato a absolutamente nada. Essa foi a última eleição minha”, afirmou.
Alencar fez referência a uma possível disputa daqui a quatro anos e disse que vai querer um descanso. “Quem está pensando em 2014, fique tranquilo porque eu não vou ser competidor de ninguém”, garantiu o vice-governador.
Já em relação ao secretariado de Jaques Wagner, Otto Alencar preferiu não se pronunciar. “O governador tem dito que só vai começar a falar depois da posse. Não sei (se vai receber alguma pasta). Isso vai ficar na decisão do governador Wagner”, despistou.
Durante a entrevista, o vice-governador eleito comentou os acordos feitos antes da eleição. Ele disse que aceitou, sem problemas, ser vice na chapa de Jaques Wagner para que César Borges disputasse uma vaga no senado. “Mas depois que eu aceitei, César fez aliança com o ministro Geddel”, lembrou.
Já em relação ao posto no Tribunal de Contas dos Municípios, Alencar afirmou que iria sair mesmo que não fosse candidato. De acordo com ele, médico por formação, a função não lhe fazia bem.
Alencar fez referência a uma possível disputa daqui a quatro anos e disse que vai querer um descanso. “Quem está pensando em 2014, fique tranquilo porque eu não vou ser competidor de ninguém”, garantiu o vice-governador.
Já em relação ao secretariado de Jaques Wagner, Otto Alencar preferiu não se pronunciar. “O governador tem dito que só vai começar a falar depois da posse. Não sei (se vai receber alguma pasta). Isso vai ficar na decisão do governador Wagner”, despistou.
Durante a entrevista, o vice-governador eleito comentou os acordos feitos antes da eleição. Ele disse que aceitou, sem problemas, ser vice na chapa de Jaques Wagner para que César Borges disputasse uma vaga no senado. “Mas depois que eu aceitei, César fez aliança com o ministro Geddel”, lembrou.
Já em relação ao posto no Tribunal de Contas dos Municípios, Alencar afirmou que iria sair mesmo que não fosse candidato. De acordo com ele, médico por formação, a função não lhe fazia bem.
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