Três anos depois da extinção da CPMF, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta segunda-feira que é a favor da criação de um novo imposto nos mesmos moldes.
Na opinião do senador, que votou pela manutenção do imposto, é necessário que sejam disponibilizados mais recursos para a saúde.
"Acho que é um imposto muito pequeno e um imposto bom porque não tira mais dos pobres, mas tira dos que mais têm. São recursos que deixam de entrar para a saúde pública, onde o Brasil mais necessita e o povo mais necessita", afirmou.
A CPMF foi extinta pelo Senado na madrugada em dezembro de 2007, depois de ter vigorado durante 15 anos, entre 1994 e 2008.
O parlamentar participou nesta segunda-feira de homenagem feita pelo Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília, ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Durante o evento, o presidente Lula também criticou o fim do CPMF.
"Perdemos mais de R$ 150 bilhões. Só existe uma explicação para tirar a CPMF do Orçamento: ódio, rancor e maldade", disse.
Na opinião do senador, que votou pela manutenção do imposto, é necessário que sejam disponibilizados mais recursos para a saúde.
"Acho que é um imposto muito pequeno e um imposto bom porque não tira mais dos pobres, mas tira dos que mais têm. São recursos que deixam de entrar para a saúde pública, onde o Brasil mais necessita e o povo mais necessita", afirmou.
A CPMF foi extinta pelo Senado na madrugada em dezembro de 2007, depois de ter vigorado durante 15 anos, entre 1994 e 2008.
O parlamentar participou nesta segunda-feira de homenagem feita pelo Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília, ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Durante o evento, o presidente Lula também criticou o fim do CPMF.
"Perdemos mais de R$ 150 bilhões. Só existe uma explicação para tirar a CPMF do Orçamento: ódio, rancor e maldade", disse.
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