O substituto interino é o atual secretário-executivo da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima. De acordo com o Planalto, deve ser nomeado na próxima semana o novo ocupante do cargo.
No Palácio do Planalto, o porta-voz leu a carta de demissão "em caráter irrevogável" redigida por Erenice. Ela classificou como "levianas" as denúncias contra ela e disse "necessitar de paz" para se defender.
Na carta de demissão, Erenice voltou a dizer que as acusações contra ela têm motivação eleitoral. “Por ter formação cristã, não desejo nem para o pior dos meus inimigos que ele venha a passar por uma campanha de desqualificação como a que se desencadeou contra mim e minha família. As paixões eleitorais não podem justificar esse vale-tudo”, disse. Na última terça-feira (7), ela divulgou nota em que atribui as denúncias a um “candidato aético e derrotado”.
A decisão de substituir Erenice foi tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após uma reunião com a ministra nesta quinta.
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