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O último debate entre candidatos ao governo baiano, realizado na noite desta terça-feira (28), pela TV Bahia (afiliada da Rede Globo), foi marcado por críticas ao aumento da violência no Estado e acusações de corrupção na gestão da saúde do atual governador Jaques Wagner (PT), candidato à reeleição.
Além do governador Jaques Wagner (PT), participaram do embate, os candidatos Paulo Souto (DEM), Geddel Vieira Lima (PMDB), Luiz Bassuma (PV) e Marcos Mendes (Psol) . Na oportunidade, além das acusações de corrupção, eles discutiram diversos aspectos dos seus programas de governo e responderam perguntas de temas livres e sugeridos pelo jornalista William Waack, que comandou a discussão de propostas.
O clima esquentou logo no primeiro bloco do debate. Dois direitos de resposta foram concedidos ao governador Jaques Wagner (PT), candidato à reeleição, após acusações de corrupção feitas por Marcos Mendes (PSOL) e Luiz Bassuma (PV).
Marcos Mendes acusou o governo Wagner de não coibir suposto esquema de favorecimento que, na denúncia de Mendes, seria chefiado pelo secretário de Indústria e Comércio, James Corrêa. O esquema seria para favorecer empresas de construção na região da Paralela, em Salvador. Wagner argumentou que as denúncias eram infundadas.
Já Bassuma se referiu a suposto desvio anual de R$ 1 bilhão de verbas da saúde, baseado em livro do ex-diretor do Hospital Cleriston Andrade, em Feira de Santana, Eduardo Leite. Wagner procurou, no direito de resposta, desqualificar o livro do médico. "Não há nenhuma prova. O livro é absolutamente genérico". O petista cobrou de Bassuma que ele, como deputado federal, fizesse denúncia no Ministério Público.
O ex-governador da Bahia Paulo Souto (DEM) disse que o crescimento da violência é um problema de "gestão" de Wagner e classificou os 18 mil homicídios na Bahia em quatro anos como "assustador".
O candidato do PMDB, Geddel Vieira Lima, afirmou que os jovens são "presas fáceis do tráfico de drogas" e cobrou a construção de vilas para policiais militares, promessa feita em 2006 por Wagner e não realizada até então.
Segundo Wagner, as vilas não foram construídas porque estudos mostraram que a medida não é adequada e disse que policiais do Estado foram beneficiados por programas de habitação popular.
Nos quatro debates realizados no Estado, o principal foco de crítica à atual gestão por parte dos adversários de Wagner foi a área da segurança. Entre 2006 e 2009, o número de homicídios em Salvador aumentou 41%, segundo dados do governo baiano.
Além do governador Jaques Wagner (PT), participaram do embate, os candidatos Paulo Souto (DEM), Geddel Vieira Lima (PMDB), Luiz Bassuma (PV) e Marcos Mendes (Psol) . Na oportunidade, além das acusações de corrupção, eles discutiram diversos aspectos dos seus programas de governo e responderam perguntas de temas livres e sugeridos pelo jornalista William Waack, que comandou a discussão de propostas.
O clima esquentou logo no primeiro bloco do debate. Dois direitos de resposta foram concedidos ao governador Jaques Wagner (PT), candidato à reeleição, após acusações de corrupção feitas por Marcos Mendes (PSOL) e Luiz Bassuma (PV).
Marcos Mendes acusou o governo Wagner de não coibir suposto esquema de favorecimento que, na denúncia de Mendes, seria chefiado pelo secretário de Indústria e Comércio, James Corrêa. O esquema seria para favorecer empresas de construção na região da Paralela, em Salvador. Wagner argumentou que as denúncias eram infundadas.
Já Bassuma se referiu a suposto desvio anual de R$ 1 bilhão de verbas da saúde, baseado em livro do ex-diretor do Hospital Cleriston Andrade, em Feira de Santana, Eduardo Leite. Wagner procurou, no direito de resposta, desqualificar o livro do médico. "Não há nenhuma prova. O livro é absolutamente genérico". O petista cobrou de Bassuma que ele, como deputado federal, fizesse denúncia no Ministério Público.
O ex-governador da Bahia Paulo Souto (DEM) disse que o crescimento da violência é um problema de "gestão" de Wagner e classificou os 18 mil homicídios na Bahia em quatro anos como "assustador".
O candidato do PMDB, Geddel Vieira Lima, afirmou que os jovens são "presas fáceis do tráfico de drogas" e cobrou a construção de vilas para policiais militares, promessa feita em 2006 por Wagner e não realizada até então.
Segundo Wagner, as vilas não foram construídas porque estudos mostraram que a medida não é adequada e disse que policiais do Estado foram beneficiados por programas de habitação popular.
Nos quatro debates realizados no Estado, o principal foco de crítica à atual gestão por parte dos adversários de Wagner foi a área da segurança. Entre 2006 e 2009, o número de homicídios em Salvador aumentou 41%, segundo dados do governo baiano.
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