A decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar para a Itália o ex-ativista político Cesare Battisti foi correta, disse ontem (2) o novo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, após receber o cargo de Luiz Paulo Barreto.
“Após ler o parecer da Advocacia-Geral da União, não tenho a menor dúvida de que a decisão do presidente Lula foi correta. Nem sempre quando um país adota decisões soberanas, você tem a aceitação de todos. O presidente decidiu em estrita consonância com o nosso direito e com o que o STF [Supremo Tribunal Federal] tinha manifestado.”
Na última sexta-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu negar a extradição de Battisti à Itália. O ex-ativista foi condenado à revelia em seu país por quatro assassinatos. Cardozo afirmou que o Brasil não teme uma retaliação por parte do governo italiano. “Não creio que uma decisão desse tipo possa comprometer uma relação de amizade profunda com a Itália. Os italianos são nossos irmãos.”
O novo ministro também falou sobre as prioridades da pasta durante sua gestão. "O Ministério da Justiça terá que tomar conta de algumas prioridades do governo, que é a questão do combate à criminalidade e ao crime organizado. Faço uma conclamação à sociedade brasileira para que juntos possamos enfrentar essa dura realidade que temos pela frente. Nós venceremos o crime organizado e toda situação de violência que ainda hoje assola o país.”
“Após ler o parecer da Advocacia-Geral da União, não tenho a menor dúvida de que a decisão do presidente Lula foi correta. Nem sempre quando um país adota decisões soberanas, você tem a aceitação de todos. O presidente decidiu em estrita consonância com o nosso direito e com o que o STF [Supremo Tribunal Federal] tinha manifestado.”
Na última sexta-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu negar a extradição de Battisti à Itália. O ex-ativista foi condenado à revelia em seu país por quatro assassinatos. Cardozo afirmou que o Brasil não teme uma retaliação por parte do governo italiano. “Não creio que uma decisão desse tipo possa comprometer uma relação de amizade profunda com a Itália. Os italianos são nossos irmãos.”
O novo ministro também falou sobre as prioridades da pasta durante sua gestão. "O Ministério da Justiça terá que tomar conta de algumas prioridades do governo, que é a questão do combate à criminalidade e ao crime organizado. Faço uma conclamação à sociedade brasileira para que juntos possamos enfrentar essa dura realidade que temos pela frente. Nós venceremos o crime organizado e toda situação de violência que ainda hoje assola o país.”
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