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O Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região acolheu o pedido da Polícia Federal e prorrogou por mais 60 dias o inquérito que investiga tráfico de influência na Casa Civil em 2009, período em que Erenice Guerra era secretária-executiva da pasta. Essa é a terceira prorrogação do caso que teve início em setembro, durante a campanha eleitoral. A ex-braço direito da presidente Dilma Rousseff e sucessora dela na Casa Civil caiu após o jornal Folha de São Paulo mostrar que a estrutura do ministério foi usada por seu filho, Israel Guerra. Segundo empresários, ele cobrava para facilitar acesso a negócios do governo.
Agora, a PF deve dar sequência aos depoimentos e a análise dos computadores de servidores apreendidos na Casa Civil. Erenice, os filhos e cerca de 30 pessoas já foram ouvidas pela Polícia. O inquérito da PF é acompanhado pelo Ministério Público. O caso também foi analisado pelo governo, mas acabou sem punição. A sindicância instalada pela Casa Civil em 16 de setembro terminou no começo do mês, mas não investigou Erenice porque, segundo o órgão, não teria essa atribuição.
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