Secretário mais esperado para a coletiva, Maurício Barbosa (Segurança Pública) fez parte da gestão de César Nunes e foi questionado se mudaria completamente o rumo ou se manteria as diretrizes do antigo gestor. Barbosa reconheceu os avanços no combate ao crime organizado e disse que o grande desafio era a elaboração de um projeto de segurança pública com avaliações constantes e definição do papel de todas as polícias. “A grande missão é fazer muito mais com os recursos que temos”, afirmou.
Sobre o envolvimento de policiais em crimes o secretário disse: “temos que ser implacáveis contra a corrupção e desvio de conduta policial”. A ideia é que cada polícia crie seus próprios meios correcionais para purificar a corporação.
O que foi considerado mais urgente por Barbosa é o combate ao narcotráfico e a redução aos crimes de homicídio.
A polêmica da Centel não ficou de fora e para o secretário é preciso rever como a informação será passada. “Temos que rever a forma como se consegue essa informação. Temos que trabalhar para fornecer informação com qualidade e de forma democrática”. A intenção, segundo o secretário, não é varrer a sujeira para debaixo do tapete.
Maurício Telles Barbosa é delegado de Polícia Federal, formado em Direito pela Universidade Estácio de Sá em 1998 e na Academia Nacional de Polícia em 2002. Foi superintendente de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia e fez carreira da Polícia Federal, onde foi delegado regional de Combate ao Crime Organizado na Superintendência da Polícia Federal na Bahia e delegado-chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais na Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia.
Sobre o envolvimento de policiais em crimes o secretário disse: “temos que ser implacáveis contra a corrupção e desvio de conduta policial”. A ideia é que cada polícia crie seus próprios meios correcionais para purificar a corporação.
O que foi considerado mais urgente por Barbosa é o combate ao narcotráfico e a redução aos crimes de homicídio.
A polêmica da Centel não ficou de fora e para o secretário é preciso rever como a informação será passada. “Temos que rever a forma como se consegue essa informação. Temos que trabalhar para fornecer informação com qualidade e de forma democrática”. A intenção, segundo o secretário, não é varrer a sujeira para debaixo do tapete.
Maurício Telles Barbosa é delegado de Polícia Federal, formado em Direito pela Universidade Estácio de Sá em 1998 e na Academia Nacional de Polícia em 2002. Foi superintendente de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia e fez carreira da Polícia Federal, onde foi delegado regional de Combate ao Crime Organizado na Superintendência da Polícia Federal na Bahia e delegado-chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais na Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia.
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