O vice-presidente Michel Temer (PMDB) afirmou nesta quarta-feira (5) que o valor do salário mínimo será discutido pelo PMDB no Congresso, mas que só será votado o quer for possível para o Tesouro Nacional.
"O PMDB disse que vai discutir no Congresso, mas que só vai votar o quer for possível para o Tesouro. O PMDB não vai votar contra o governo", disse Temer.
PT e PMDB estão em crise por causa da partilha de cargos no governo Dilma Rousseff. Em meio ao desgaste, os peemedebistas anunciaram que não estão convencidos do valor do salário mínimo de R$ 540 fixado para 2011.
Para conter a animosidade entre os partidos, a presidente decidiu suspender as nomeações para o segundo escalão. As indicações voltarão a acontecer depois das eleições no Congresso. A suspensão foi anunciada ontem por Temer.
O vice afirmou que conversou ontem com seu partido, pediu calma na formação da equipe de governo e, segundo ele, o PMDB concordou em esperar. "O PMDB tem toda a calma."
Temer disse ser solidário ao PMDB, mas destacou que esse açodamento não é exclusivo de seu partido. "É generalizado, o que há é de todo mundo."
O vice participou hoje de uma missa em memória do ex-governador de São Paulo Orestes Quércia (PMDB), na Catedral da Sé, em São Paulo. Também participaram da cerimônia os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, Paulo Maluf (PP), Gilberto Kassab (DEM) e Eduardo Suplicy.
"O PMDB disse que vai discutir no Congresso, mas que só vai votar o quer for possível para o Tesouro. O PMDB não vai votar contra o governo", disse Temer.
PT e PMDB estão em crise por causa da partilha de cargos no governo Dilma Rousseff. Em meio ao desgaste, os peemedebistas anunciaram que não estão convencidos do valor do salário mínimo de R$ 540 fixado para 2011.
Para conter a animosidade entre os partidos, a presidente decidiu suspender as nomeações para o segundo escalão. As indicações voltarão a acontecer depois das eleições no Congresso. A suspensão foi anunciada ontem por Temer.
O vice afirmou que conversou ontem com seu partido, pediu calma na formação da equipe de governo e, segundo ele, o PMDB concordou em esperar. "O PMDB tem toda a calma."
Temer disse ser solidário ao PMDB, mas destacou que esse açodamento não é exclusivo de seu partido. "É generalizado, o que há é de todo mundo."
O vice participou hoje de uma missa em memória do ex-governador de São Paulo Orestes Quércia (PMDB), na Catedral da Sé, em São Paulo. Também participaram da cerimônia os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, Paulo Maluf (PP), Gilberto Kassab (DEM) e Eduardo Suplicy.
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