O deputado federal José Fuscaldi, o Tatico (PTB-GO), não aparece para trabalhar na Câmara dos Deputados desde o dia 13 de julho. Tatico foi o primeiro político a ser condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Federal, em setembro do ano passado. Ele entrou com recurso contra a decisão e aguarda o julgamento em liberdade. Segundo levantamento do site Congresso em Foco, o deputado, que está no final do segundo mandato, já faltou a 61 sessões deliberativas e justificou apenas 12 delas, sendo que 11 destas justificativas foram por "atendimento a obrigação político-partidária". Mesmo assim, Tatico custou nesse período cerca de R$ 550 mil aos cofres públicos, de acordo com o site.
De julho para cá, Tatico não deixou de receber o salário de parlamentar, no valor de R$ 16.512,09. Usou os R$ 60 mil da verba de gabinete na íntegra e é provável que tenha usado o auxílio-moradia de R$ 3 mil, único gasto que o Congresso em Foco não conseguiu verificar. Por mês, o petebista custou R$ 79.512,09, totalizando R$ 397.560,45 de julho até agora. Na conta, não está incluído o 13º salário.
Para aumentar ainda mais a conta paga pelos contribuintes, o empresário ainda teve ressarcimento de despesas de R$ 151.861,18. Dentro do Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), o cotão, Tatico gastou o dinheiro previsto para o uso parlamentar, apesar de ter faltado a 61 sessões deliberativas.
De julho para cá, Tatico não deixou de receber o salário de parlamentar, no valor de R$ 16.512,09. Usou os R$ 60 mil da verba de gabinete na íntegra e é provável que tenha usado o auxílio-moradia de R$ 3 mil, único gasto que o Congresso em Foco não conseguiu verificar. Por mês, o petebista custou R$ 79.512,09, totalizando R$ 397.560,45 de julho até agora. Na conta, não está incluído o 13º salário.
Para aumentar ainda mais a conta paga pelos contribuintes, o empresário ainda teve ressarcimento de despesas de R$ 151.861,18. Dentro do Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), o cotão, Tatico gastou o dinheiro previsto para o uso parlamentar, apesar de ter faltado a 61 sessões deliberativas.
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