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Médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) de Salvador ameaçam pedir demissão em massa. A decisão deverá ser tomada caso a pauta de reivindicações da categoria enviada à Secretaria Municipal de Saúde de (SMS), no último dia 12, não seja atendida.
Até o dia 5 de fevereiro, não haverá possibilidade de paralisação na capital baiana, conforme o vice-presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA), Francisco Magalhães. A prefeitura tem o prazo de 30 dias para apresentação de propostas.
Nesta terça-feira (18), a classe ainda analisa a resposta do secretário municipal de Saúde, Gilberto José. A categoria pretende agendar uma conversação com ele.
Conforme o Sindimed-BA, a decisão de demissão deve prejudicar setores estratégicos já que deixaria o serviço sem profissionais especializados para assumir os resgates realizados.
Reivindicação
Os profissionais pedem um piso de R$ 7 mil por mês. Atualmente ganham uma média de R$ 3,8 mil. Essa situação levou ao desligamento voluntário da metade dos médicos do serviço.
Além do reajuste salarial, eles pedem também melhores condições de trabalho e realização de concurso público. Parte dos profissionais é contratada por uma empresa terceirizada e parte trabalha em Regime Administrativo (Reda).
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