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O presidente do Ibama, Curt Trennepohl, defendeu mudanças na norma brasileira sobre compensação dos danos ambientais causados por acidentes como o vazamento do poço de petróleo da Chevron na bacia de Campos, informa reportagem de Claudio Angelo publicada na Folha desta quarta-feira.
Trennepohl afirmou que o país deveria constituir um fundo para emergências de valor proporcional aos investimentos feitos em cada poço.
O dinheiro seria devolvido ao empreendedor depois de exaurido o poço, caso não houvesse nenhum acidente.
A lei brasileira prevê uma multa máxima de R$ 50 milhões --valor que Trennepohl diz que deverá ser atualizado pelo governo. A compensação pelo dano ambiental depende de ação judicial contra a companhia.
Segundo Trennepohl, mesmo com o estancamento do vazamento no mar, ainda há uma quantidade não determinada de óleo nas rochas que deve continuar vazando por mais alguns dias.
Trennepohl afirmou que o país deveria constituir um fundo para emergências de valor proporcional aos investimentos feitos em cada poço.
O dinheiro seria devolvido ao empreendedor depois de exaurido o poço, caso não houvesse nenhum acidente.
A lei brasileira prevê uma multa máxima de R$ 50 milhões --valor que Trennepohl diz que deverá ser atualizado pelo governo. A compensação pelo dano ambiental depende de ação judicial contra a companhia.
Segundo Trennepohl, mesmo com o estancamento do vazamento no mar, ainda há uma quantidade não determinada de óleo nas rochas que deve continuar vazando por mais alguns dias.
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