Cientistas do Exército americano estão conduzindo os primeiros testes em seres humanos de uma vacina para a forma mais comum de malária, causada pelo protozoário Plasmodium vivax.
A vacina, desenvolvida no Instituto de Pesquisa Walter Reed do Exército americano, nas proximidades de Washington, consiste em uma proteína que estimula o sistema imunológico do organismo, ativando suas defesas naturais contra a doença, uma das mais mortíferas do mundo.
Vinte e oito voluntários receberam doses da vacina por meses e, no início de novembro, foram infectados pelo mosquito transmissor da doença. Os cientistas acreditam que em uma semana poderão avaliar se o teste foi um sucesso.
Até hoje não foi possível encontrar uma vacina para a doença por causa da capacidade do parasita de se modificar rapidamente para se adaptar aos hospedeiros humanos.
A vacina, desenvolvida no Instituto de Pesquisa Walter Reed do Exército americano, nas proximidades de Washington, consiste em uma proteína que estimula o sistema imunológico do organismo, ativando suas defesas naturais contra a doença, uma das mais mortíferas do mundo.
Vinte e oito voluntários receberam doses da vacina por meses e, no início de novembro, foram infectados pelo mosquito transmissor da doença. Os cientistas acreditam que em uma semana poderão avaliar se o teste foi um sucesso.
Até hoje não foi possível encontrar uma vacina para a doença por causa da capacidade do parasita de se modificar rapidamente para se adaptar aos hospedeiros humanos.
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