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Carlos Ribeiro Soares não é mais o secretário de Educação do Município. Ele pediu exoneração do cargo após denúncias envolvendo seu nome em relação ao Projovem. Ele pediu afastamento do cargo na sexta-feira (19) à noite, após tomar conhecimento que a Justiça decretou a indisponibilidade dos seus bens, motivada pela denúncia de desvio de verbas em dois contratos do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), no total de R$ 7,8 milhões.
Além de Carlos Soares, tiveram os seus bens decretados como indisponíveis também a assessora Sara Rocha Almeida e os empresários Paulo Roberto de Araújo e Telmo Luiz de Oliveira, que são proprietários do Instituto de Desenvolvimento Humano (Idesh) e da Faculdade Evangélica de Salvador (Facesa). A decisão foi da juíza Cynthia de Araújo Lima Lopes, da 14ª Vara Federal da Bahia.
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