Deputados tucanos protestaram na Câmara contra a inclusão da flexibilização das regras de licitações para obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas na medida provisória que amplia o valor da bolsa de médico-residente (MP 521/2010), manobra conhecida como contrabando. Na avaliação dos parlamentares, a proposta abre brecha para a corrupção e desperdício de dinheiro público.
“Nós somos a favor da Copa, mas não do desperdício, de indícios de corrupção e, ao mesmo tempo, de falta de controle com aquilo que trata dos investimentos públicos”, condenou o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP). Os tucanos usaram adesivos com a seguinte mensagem: “Copa sim. Corrupção não.”
O deputado Domingos Sávio (MG) reforçou o repúdio à alteração na MP que dispõe sobre regras da bolsa de médico. “Trazemos (à Câmara) uma manifestação que nos ajuda a simbolizar o nosso repúdio à corrupção, que se instala de uma maneira quase institucional no nosso país, e que tem a ver com essa medida provisória”, afirmou o mineiro.
Segundo o parlamentar, a proposta afronta a democracia e a seriedade do Brasil ao tentar “acabar, mais uma vez, com a Lei de Licitações”, alegando que é preciso urgência para resolver as pendências e os problemas das obras da Copa do Mundo. A base governista pretende votar a medida provisória, com a mudança, nesta quarta-feira (4). Será a quarta tentativa de analisá-la. O texto foi rejeitado outras vezes exatamente pela falta de acordo.
Na opinião do deputado Otavio Leite (RJ), a inclusão da flexibilização na matéria é abusiva. “É uma forma oblíqua, construída de maneira equivocada, do ponto de vista da técnica legislativa, do constitucionalismo brasileiro”, sentenciou.
“Nós somos a favor da Copa, mas não do desperdício, de indícios de corrupção e, ao mesmo tempo, de falta de controle com aquilo que trata dos investimentos públicos”, condenou o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP). Os tucanos usaram adesivos com a seguinte mensagem: “Copa sim. Corrupção não.”
O deputado Domingos Sávio (MG) reforçou o repúdio à alteração na MP que dispõe sobre regras da bolsa de médico. “Trazemos (à Câmara) uma manifestação que nos ajuda a simbolizar o nosso repúdio à corrupção, que se instala de uma maneira quase institucional no nosso país, e que tem a ver com essa medida provisória”, afirmou o mineiro.
Segundo o parlamentar, a proposta afronta a democracia e a seriedade do Brasil ao tentar “acabar, mais uma vez, com a Lei de Licitações”, alegando que é preciso urgência para resolver as pendências e os problemas das obras da Copa do Mundo. A base governista pretende votar a medida provisória, com a mudança, nesta quarta-feira (4). Será a quarta tentativa de analisá-la. O texto foi rejeitado outras vezes exatamente pela falta de acordo.
Na opinião do deputado Otavio Leite (RJ), a inclusão da flexibilização na matéria é abusiva. “É uma forma oblíqua, construída de maneira equivocada, do ponto de vista da técnica legislativa, do constitucionalismo brasileiro”, sentenciou.
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